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 | 31/01/2003 19h56min

Criciúma e Figueirense se enfrentam neste sábado

Criciúma e Figueirense se enfrentam neste sábado, dia 1º de fevereiro, pela primeira vez na condição de times da Série A do Campeonato Brasileiro. Válida pela quarta rodada do Grupo A do Campeonato Catarinense de 2003, a partida começa às 16h no Estádio Heriberto Hülse, com transmissão ao vivo da RBS TV para todo o Estado, menos para Criciúma e região.

O alvinegro vem de vitória sobre o Tubarão e ocupa o terceiro lugar na tabela de classificação, com quatro pontos, um a mais que o Tigre, quarto colocado e derrotado na última rodada pelo Joinville.

O clima no Heriberto Hülse está mais ameno em relação ao ambiente pesado verificado no dia seguinte à derrota para o JEC. Os jogadores participaram de dinâmica de grupo para tentar identificar as causas da queda de rendimento e depois realizaram treino recreativo debaixo do sol escaldante da tarde desta sexta, dia 31.

A palavra superação passou a fazer parte do vocabulário dos atuais campeões da Série B.

– Descobrir as causas não é simplesmente colocar a mão no bolso e achar a solução. Temos que vencer amanhã (sábado) e pronto – disse o vice-presidente de futebol Waldeci Rampinelli.

O técnico Abel Ribeiro só define a equipe momentos antes da partida. A dúvida consiste no aproveitamento do ala direita Paulo Cesar Baier. O jogador pode atuar no meio-de-campo, com Eto na função de ala, ou voltar para a posição de origem, com a entrada de Dejair na armação das jogadas.

O mistério se justifica porque Abel pretende dificultar o trabalho do técnico Heron Ferreira, que conhece a equipe do Tigre desde as semifinais da Série B, quando dirigia o Santa Cruz.

O volante Cleber Gaúcho treinou normalmente, não sentiu o problema muscular na panturrilha e garantiu o clima para o jogo.

– É um jogo-chave para nós e também para eles. Temos que jogar como se fosse a final, caso contrário estaremos mortos na competição – afirmou.

Apresentando resultados melhores a cada rodada, o Figueirense tenta engatar neste sábado a segunda marcha e conquistar a primeira vitória fora de casa no Catarinense 2003. O alvinegro estreou perdendo em casa para o Atlético de Ibirama, depois roubou um ponto do Avaí no clássico na Ressacada e em seguida bateu o Tubarão em Florianópolis.

O aproveitamento de pontos está crescendo, mas a equipe ainda está devendo uma atuação digna do atual campeão catarinense. Para complicar a situação, agora que o time começa a apresentar sinais de entrosamento, o técnico Heron Ferreira é obrigado a alterar a formação.

Triguinho, meia que estava sendo improvisado na lateral esquerda, fraturou o osso que liga o dedo ao pé esquerdo, no jogo contra o Tubarão, e deve ficar afastado dos gramados por no mínimo 45 dias, praticamente abandonando o Catarinense 2003.

Como opções óbvias, Heron teria os dois laterais-esquerdos que fazem parte do grupo: Róbson e Édson. Mas o treinador do Figueira voltou a inovar. Nenhum dos dois embarcou com a delegação para o Sul do Estado.

Em seus lugares, foram os jovens Filipe e Adriano Sella. O primeiro tem apenas 17 anos, foi promovido recentemente da equipe júnior e nunca participou de uma concentração da equipe profissional.

O segundo voltou há pouco tempo de um empréstimo para o CRB, de Alagoas. Se o técnico não mudar de idéia até as 16h, um dos dois vai entrar em campo com a camisa número 6. Ou com a número 2, caso Paulo Sérgio seja deslocado para a esquerda.

Deve ser a única mudança em relação à equipe que venceu o Peixe por 1 a 0 na quarta. Se vencer, o Figueira pode assumir a liderança do Grupo A, pelo menos provisoriamente, até domingo, quando o Atlético-Ib pega o Tubarão.

Com informações do Diário Catarinense.

 
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